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mandag, januar 09, 2006

não saberia dizer o que foi o melhor ou o pior que vi em londres, até porque não vi tudo nem vi pouco. mais senti do que vi, talvez, e é uma cidade dura, de verdade, com histórias que poderiam ser contadas por cada tijolinho das casas todas iguais dos bairros que vão mudando e que marcam a difereça de classes de antigos e novos habitantes. marx só poderia ter escrito o capital na biblioteca do british museum, que, aliás, lota nos dias de chuva de inverno como os parques devem lotar nos cálidos dias de verão. e eu ainda verei londres no verão.

antes de confundir alguém que passe por aqui: foi tudo, sem exceções, muito bom. no dia de céu mais azul -e foram 3 de 7- me lo pasé fatal, é verdade, mas até isso foi divertido. com a ajuda, paciência e tolerância inestimáveis da linda consu, que nos levava a um pub toda vez que via minha cara se retorcer. nesse dia, antes de baixarmos no gordons wine bar, uma adorável vinoteca pertinho da national galery, aprendi porque um pub é uma casa pública: produzimos até soro caseiro para o caminho e o resto da tarde, que se confunde facilmente com a noite. a causa do mal estar? hay miles de explicaciones, até um possível virus de gripe estomacal levado de barcelona, o que me parece pouco provável. digamos que tive uma aterrisagem difícil, ainda com os resquicios do natal passado em claro, o primeiro que fiz na minha casa, e amortecida por uma noite de foundie, vinhos e cava depois de uma viagem de trem-avião-trem e mais o 149, o ônibus que nos deixou em hackney mais de uma vez durante nossa estada na casa de consu e pablo.

chegamos em pleno boxing day, que marca o início das sales, e seguramente é uma época bem pouco londrina para os habitantes da cidade. deixamos as lojas para o último dia, e a diversão consumista ficou por conta da no brand quality goods pretending to be japanese store muji. no cotidiano, fazíamos a festa no sainsbury´s mais próximo.

mas a diversão mesmo foi andar de pub em pub consumindo algumas pints de ales, stellas, guiness, e de vez em quando uma budwa, essa engarrafada. e como cerveja sem companhia não é nada, agradeço a acolhida dos amigos e da mana, que ficaram por lá.



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