não é falta do que dizer, mas questão de aprender a dizer. ouvir os demais pode fazer bem a la salud: he estado super entretenida mogollon de rato con tu blog y los links que tiene. yo tambien hago yoga!!!! he estado el fin de semana en una casa en el campo con un grupo que lleva mi profesora. llevo 1 año practicando hatha y me encanta!! hahahha! que bien! hablamos. xx maria
é irônico: a maria não está nos aí nos links. deveria: é uma das minhas visita constantes quando busco informação desse tipo. e sim, faz tempo que não pratico yoga. pelo menos não a desse tipo.
as palavras não saem, já passou isso com você? vai trancando no braço, ou seria no baço? baço é com ç ou com ss? com zeta, quiza? ou quizas? com acento? poderia seguir, hein? melhor, vou ali ler um pouco.
os pedreiros chegaram as 11h30 e se foram antes das 12h. enquanto eu esperava, e na falta de computador em casa, mudei todos os móveis da sala de lugar.
valencia é uma cidade bem bonita. muito verde, e um ancho rio que não existe mais transformado em parque. o passeio foi mais divertido e bizarro que turístico, pero lo pasamos bien. um urso polar nos acompanhou pese o calor de 26 graus em pleno dezembro mediterrâneo.
domingo transfamiliar. contatos com os de lá e de acolá, sempre separados por um mar. é favorável cruzar o grade rio. cruzaremos só o pequeno, para virar o ano em terra estrangeira. até lá, as festas daqui seguem dando o tom.
na madrugada de hoje, o tom foi dado por dois tambores e um grupo nada uniforme de "imigrantes". ismael e abrahan tocavam com batida marroquina, ibrahr cantava em urdu e sorria em panjabi -ou vice-versa- e todos os demais dançávamos, cada um à sua maneira: burkina faso, brasil, frança, espanha, méxico, e os catalães que se uniram para a útlima farra no último metrô da noite, que chegou a tempo de nos carregar a nossos destinos, embalados pela última garrafa de xibeca que raquel trouxe de casa.
o almoço foi entre muitas mulheres, e terminou numa dança circular estimulada pelo mescal com laranja e sal. rituais aprendidos. jantamos étnico, com mel e paulinho, que acaba de chegar. daqui a pouco toca a campainha. e a louça do almoço continua na pia.
L?espai radioelèctric de Catalunya, per on circulen les ones de ràdio i televisió és, fins ara, un espai públic, o sigui, de totes i de tots nosaltres. Això vol dir que qualsevol ús que se'n faci, incloent-hi el comercial o l'institucional, és considerat com a servei públic. Però la nova Llei de l'Audiovisual (tardor de 2005) pretén eliminar-ho. En la proposta de llei només es manté el terme de servei públic per a les emissores de la Generalitat i dels ajuntaments, mentre que les ràdios i televisions privades deixarien d'estar obligades a oferir un servei públic.
D?altra banda, la nova llei no s'atreveix a reconèixer el Tercer Sector Audiovisual (comunitari i ciutadà, no públic-institucional ni privat-comercial), tot i que es contempla en bona part de les legislacions europees. Només preveu l'existència de ràdios i televisions ?privades sense ànim de lucre?, però reservant-los-hi les engrunes del pastís. Per tant, el que l'esborrany de la llei anomena ?Mitjans Comunitaris? acabarà ocupant un espai residual, fragmentat i marginalitzat, gens representatiu del teixit social català.
Els col·lectius i les entitats de la societat civil catalana volem una tercera part de l?espai audiovisual, no només en igualtat de condicions, sinó exigint a més a més que el Parlament de Catalunya no legitimi l?ús interessat (o deslegitimi l?ús democràtic) d?un espai públic que és de tothom.
Per tot això DEMANEM: 1. El manteniment de la definició de totes les emissions televisives i radiofòniques com a servei públic 2. La reclassificació del sistema audiovisual per tal que reconegui un tercer sector de mitjans de la societat civil organitzada. La introducció dels mitjans comunitaris dins la nova Llei de l?Audiovisual ha de garantir condicions d?igualtat respecte dels mitjans públics i privats 3. La regulació adient del Tercer Sector de l?Audiovisual, preservant el dret a la comunicació del ventall de col·lectius més ampli possible, tant pel que fa a l?accés a la informació com a la gestió directa dels mitjans
era óbvio, mas eu tentei: p. não vai me emprestar seu tratado de culinaria para mujeres tristes. mas ela também se entusiasmou: vamos começar nossa pequena produção de dramatizações para a radio a partir desses textos do colombiano hector abad faciolince. melhor dito: já temos um primeiro "libreto" com base nessa receita:
Sí algún día te enfermas de palabras , como a todas nos pasa y estas harta de oirlas, de decirlas. Si cualquiera que eliges te parece gastada, sin brillo, minusválida. Si sientes nausea cuando oyes horrible o divino para cualquier asunto, no te curaras por supuesto , con una sopa de letras. Has de hacer lo siguiente. Cocinarás al dente un plato de espaguetis. que vas a aderezar con el guiso mas simple: ajo, aceite y ají. Sobre la pasta ya revuelta con la mezcla anterior, rallaras un estrato de queso parmesano. Al lado del plato hondo colmo de espaguetis con lo dicho, pondrás un libro abierto. Cualquier otra compañía no es recomendable. Pasarás al azar de uno y otro libro pero ambos han de ser poesía. Solo los buenos poetas nos curan la llenura de palabras. Sólo la comida simple y esencial nos cura los hartazgos de la gula.
em tese, o livro está esgotado. mas encontrei por aí nas livrarias virtuais. e tenho também um amigo que vai à colombia para as festas.
khalam é de bangladesh e tem um döner kebap na esquina da carrer d´en robador com a sant josep oriol. o vip, assim se chama o local, é literalmente uma esquina envidraçada de onde se tem uma visão privilegiada dos negócios que estabelecidos no bairro: prostituição, tráfico e o inevitável comércio de objetos roubados. a polícia, agora com um efetivo de mais de 5 mil mossos nas ruas, realizou 3 visitas durante as três horas em que estávamos comendo aí, no último sábado. a prostituição é tradicional nessa rua, e as meninas respeitam um horário; além disso estão discutindo a legalização da profissão, que certamente interessa aos empresários e ao governo local. como zona de tráfico, não é das piores, mas está dentro de um bairro que tem duas narcosalas e não convém gerar alarme social. e o negócio de objetos roubados e reciclados -os gitanos locais vivem tradicionalmente de vender sucata, e algo de roupa também- é o que realmente quebra a rotina: mesinhas e brinquedos velhos -alguns assustadores- fazem de fachada para os que passam com bicicletas e telefones celulares, exibindo a mercadoria quente; chega a polícia, o pessoal dispersa, esconde a mercadoria no lixo, e quando os mossos se vão a esquina é retomada novamente. a comida era especial para "as chicas da rádio", e khalam se decepcionou porque comemos muito pouco. o falafel estava um pouco seco, tive que confessar, e ele aproveitou pra dizer que eu deveria voltar mais vezes. "que te gusta comer? yo lo hago!". a máquina de café também está para chegar. caminhamos uma quadra para o trifásico de coñac mais tradicional da rambla do raval.