a festa foi na champanheria, onde mais? das 15h às 22h tomamos muito cava, ou muita cava, como queriam. dali caminhamos até o la concha - e eu obviamente não sabia para onde estava indo. dancei até onde agüentei e isso foi até as 12h da noite. voltamos pra casa cantando e sem molestar o vizinhos, já que nosso caminho é sempre o do mar.
nada mudou, mas houve uma emoção inesperada no dia do casamento. o carro do edson ficou sem bateria, e sem carro não sabíamos chegar, e muito menos com apenas uma hora para chegar. agafamos o metrô, trocamos para a linha azul, e em sants, esperando o trem que já estava anunciado, edson nos liga avisando que conseguiu fazer uma chupeta no coche. nos encontraria em molins del rei, a dez minutos de vallirana. mas a estação tem sempre duas frentes, e obviamente nos desencontramos. às 12h20 estávamos no carro. caminhões e mais caminhões parados na estrada, a estrada que não acabava. chegamos no cartório às 12h42. mas deu tempo de ver o juiz vestindo a toga e se preparando para o discurso improvisado a dois estrangeiros que pediam uma cerimônia em catalão. mar e suzy nos acompanharam em tudo, e merecem todo o nosso respeito, amor e cariño. as duas assinaram o papel que nos deu direito a um livro de família, uma espécie de passaporte onde se registrarão todos os nossos atos civis em estado espanhol. destaque para o espaço para seis filhos, que se tivéssemos, deveriam ser educados na igualdade e na liberdade e no respeito a todos os seres da natureza. palavras do sr. juiz.
a radio paca está no ar. em testes. dia 8 é pra valer. e eu terei um programa de música brasileira, batizado provisoriamente de mujer con h.