sorte que não tinha nada mesmo pra fazer no rectorat: trabalhei em outra coisa e ainda tive tempo de chegar quando meritxell e anna durita tocavam o interfone do primeiro primeira. não iam me achar nunca se eu não tivesse chegando junto com elas. fomos provar o kayku. a terraça não rolou. vento que fazia o mar ondular pros dois lados a la vez. nos deram uma mesa para sete, não importa que éramos três: já era tarde mesmo, mais de três e meia. mas fomos ficando até as cinco e meia. o restaurante fechou com gente dentro, o fideuà estava muito bom, apesar da carne, mas era a primeira vez e tinha que provar com tudo. acompanha um alioli, molho típico catalãi que no brasil se traduz por maionese ao alho e óleo. minhas tias, todas por parte de mãe, são especialistas em alioli e nunca estiveram na catalunya.
orkutando, encontrei o vitor e seu blog. acho que ele trabalha com a denise na unisinos, já vou perguntar. e isso me lembra que ainda tenho uma pendência antes de começar a pensar e ganhar a vida no verão: duas entrevistas. acho que vou falar com a mariana. ela parece legal e a fim de contar sua vida de imigrante que vai instalar uma antena parabólica para ver como anda a bulgária, mas aqui da barceloneta. ela odeia a bulgaria. e tem um filho de cinco anos que mora lá.